O Women Techmakers é um programa da Google para incentivar as mulheres na área de tecnologia.

Lançado em 2012 como um evento anual na noite anterior ao I/O pela então Vice-Presidente do Google[x] Megan Smith, o Women Techmakers é atualmente liderado pela Defensora das Mulheres na Tecnologia Natalie Villalobos e um time global de Googlers que são apaixonados por empoderarem mulheres na tecnologia.
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Perguntas Frequentes

O que é o Women Techmakers?

O Women Techmakers é o programa e marca global do Google voltado para as mulheres na tecnologia. Atualmente, o programa foca em empoderar as mulheres na tecnologia através do aumento da visibilidade, comunidade e recursos destinados à elas.

Os eventos do Women Techmakers são apenas para mulheres?

Os nossos eventos não tem a intenção de serem apenas para mulheres, mas de enfatizarem a participação de mulheres. Porém, caso seja melhor para a comunidade, os líderes podem promover eventos exclusivos.

Porque focar em mulheres? Isso não causa mais separação entre homens e mulheres?

Se um problema não é reconhecido, ele não é tratado. A marca Women Techmakers é feita para conscientizar sobre a diferença de gêneros na área de tecnologia, enquanto trabalha para diminuí-la. Saiba que seus eventos não precisam de usar a marca do Women Techmakers se você sente que isso inibirá o objetivo de incluir as mulheres. Esforço consciente em promover mulheres como palestrantes e em trabalhar com projetos locais de inclusão de mulheres na tecnologia em um evento do GDG é suficiente para fazer desse evento um evento do Women Techmakers - se você usará a marca do Women Techmakers ou não é uma opção sua.

Se o objetivo é a inclusão, porque focar apenas em mulheres?

O Women Techmakers não é uma solução final, mas um passo na direção de melhorar a igualdade nas áreas de Ciências, Tecnologia, Engenharia e Matemática. O GDG Mulheres começou quando um grupo de mulheres percebeu uma lacuna na participação de mulheres nos encontros do GDG e quiseram fazer alguma coisa sobre isso. O Women Techmakers começou de um jeito parecido por Megan Smith, que viu uma oportunidade de amplificar as vozes das líderes ténicas ao redor dela, para inspirar futuras gerações. Sendo dito isso, gênero não é nem de longe o único problema de diversidade na tecnologia. Como uma comunidade global, esse problema é exponencialmente mais complexo, já que situação econômica, educação, histórico familiar, origem étnica ou nacional e até mesmo religião tem diferentes significados em diferentes culturas. Nós pedimos que todos os membros de GDGs, líderes do Women Techmakers ou não, para trabalhar para criar um ambiente de inclusão.


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